Qual é o foco de minha identidade? Minha autobiografia deveria transparecer a insanidade trivial e a imensidão de criatividade. Mas minha angústia precisa, toma conta dos meus desenhos. Mais sensíveis que significantes. Mesmo assim, preciso me mostrar liberta das minhas artimanhas para continuar a transcender nessa vida. E ousar um pouco mais. Adquirir poder com meu retrato. Tenho claro onde estou colocando meus traços, deixo às mostras os limites e marco de vermelho meus outros olhos e meus lábios.
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