12.16.2006


Naquele momento, tudo de vime, tudo é crime, tudo se redime ao encontro dos lábios. Naquela hora, tudo se implora, tudo aurora, nada demora e nem pode se limitar. Naquele tempo, vi olhos de maresia, tudo era heresia, completude e agonia e mais coração a acelerar. Naquele instante, foco de sensação, arte de tocar, ambiente e meio! Naquele segundo, depois do descolar os lábios, cores intensas, flores imensas, arte em seqüência e palavras bonitas: Felling, amore, saudade, “amoreux”! Beijo!

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